Semana passada, o centro da cidade de Buenos Aires foi palco de um ato simbólico de luto e em repúdio ao governo de Jair Bolsonaro: nas portas da embaixada do Brasil na capital federal argentina, o coletivo Passarinho organizou a atividade no dia em que foi conhecida a notícia de que o Brasil alcançou 250 mil mortes por coronavírus.
O ato desenvolvido na noite da quinta-feira passada (25/02) não foi o primeiro do coletivo em terras portenhas, onde já organizou atos contra o presidente de ultradireita Jair Bolsonaro e exigindo justiça para a vereadora brasileira Marielle Franco, assassinada há três anos no Rio de Janeiro.
Para conhecer o coletivo e suas atividades, a RAE Argentina ao Mundo entrevistou uma integrante do grupo, a brasileira Renata Cordone.
Produção: Julieta Galván
Web: Julián Cortez